Sinto forte o nó na garganta,
quando você se despede,
quando o último beijo é o último por muitos dias,
e quando por muitos dias só te vejo de olhos fechados.
Sinto forte o aperto no peito,
quando começo a necear com a sua ausência,
vacilando entre lucidez e um certo estado de irreflexão,
e quando fecho os olhos para não ver o vazio ao meu lado.
Pensamento paralisado pelo fato de louquejar sutilmente,
pela lembrança nostálgica que aos poucos torna-me ébrio,
que disfarça um receio que logo se extingui,
expondo a fictícia calma que por muito se perdura.
quando você se despede,
quando o último beijo é o último por muitos dias,
e quando por muitos dias só te vejo de olhos fechados.
Sinto forte o aperto no peito,
quando começo a necear com a sua ausência,
vacilando entre lucidez e um certo estado de irreflexão,
e quando fecho os olhos para não ver o vazio ao meu lado.
Pensamento paralisado pelo fato de louquejar sutilmente,
pela lembrança nostálgica que aos poucos torna-me ébrio,
que disfarça um receio que logo se extingui,
expondo a fictícia calma que por muito se perdura.
2 comentários:
HEI BRUNO, ACABEI DE POSTAR UM COMENTÁRIO NO BLOG DE UMA AMIGA E VI SEU NOME LÁ... LOGO ENTREI PRA VER.
lINDO, LINDO SEU TEXTO... VC COLOCOU AQUI O QUE EU SINTO QUANDO TENHO QUE VOLTAR PRA BH E DEIXAR MÃE, IRMÃ, PAI, AFILHADO, AMOR... TODO LÁAAA NO MEU VALE DO AÇO.
QUERO LER MAIS ESSAS COISAS BONITAS QUE VC ESCREVE.
ABRAÇOS
ERIKA
EU CHAMARIA ISSO DE
SAUDADE RSRSRSR
Postar um comentário